A grande quantidade de sedimentos deixados após as chuvas de abril e maio reduziu o calado do complexo, limitando operações
Embora não tenha parado os trabalhos durante as enchentes que afetaram o Rio Grande do Sul em abril e maio, o Porto de Rio Grande, principal via de exportação da produção agrícola gaúcha, também sofreu os impactos da tragédia climática. A grande quantidade de sedimentos reduziu o calado do complexo, limitando operações. Agora, a Portos RS, empresa pública que administra o sistema hidroviário do Estado, está investido em dragagem, para permitir a volta de navios de maior capacidade.